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“O problema não é o problema.
O problema é sua atitude com relação ao problema.”
(Kelly Young)

“A vantagem, se existe alguma, em estar no fundo do poço é que qualquer movimento leva-nos para cima”, Donald Trump

Você conhece? A palavra tem sonoridade estranha e significado ainda pouco conhecido, mas pode fazer a diferença na sua vida. O conceito vem da física: é a propriedade que alguns materiais apresentam de voltar ao normal depois de submetidos à máxima tensão. Pois é: vem contando pontos como competência humana a habilidade do elástico, ou da vara do salto em altura —aquela que enverga no limite máximo sem quebrar, volta com tudo e lança o atleta para o alto.

Uma vez ou outra, as Ciências Humanas tomam emprestado termos e conceitos das Ciências Exatas. A última novidade que vem da Física é a resiliência. Em Humanas, a resiliência passou a designar a capacidade de se resistir flexivelmente à adversidade, utilizando-a para o desenvolvimento pessoal, profissional e social. Traduzindo isso através de um dito popular, é fazer de cada limão, ou seja, de cada contrariedade que a vida nos apresenta, uma limonada, saborosa, refrescante e agradável.

A resiliência é caracterizada por um conjunto de atitudes adotadas pelo ser humano para resistir aos embates da vida. O termo vem de uma propriedade da Física sobre a capacidade que os corpos têm de voltar à sua forma original, depois de submetidos a um esforço intenso. Fazer a simples transposição da Física para a Psicologia não é possível porque, aplicado aos seres humanos, o conceito se destaca exatamente pela capacidade do indivíduo dar a volta por cima das situações de risco e voltar TRANSFORMADO, crescendo com a experiência.”

No caso do ser humano, este limite chama-se viver as suas emoções. E, para que alguém possa viver suas emoções no trabalho, é preciso respeito à dignidade e reconhecimento pelo que se faz. É preciso que as regras sejam claras e que as idéias sejam compartilhadas e comunicadas adequadamente.

Do ponto de vista de gestão de recursos humanos, algumas empresas utilizam este termo ao pé da letra e exigem que a pessoa resiliente tenha energia suficiente para não adoecer ou não se estressar. Esquecem-se que, como o elástico ou a vara do salto em altura, ela tem um limite que, quando superado, rompe-se.

Existem pessoas com uma capacidade de superação impressionante. São pessoas que não se abatem facilmente diante dos problemas, muito pelo contrário, são capazes de superá-los e até se deixam transformar por adversidades. Detalhando melhor, o resiliente não se abate facilmente, não culpa os outros pelos seus fracassos e tem um humor invejável. Para completar, age com ética e dispõe de uma energia espantosa para trabalhar. Parece personagem de filme. Mas essa qualidade é encontrada em gente de carne e osso. E o melhor, é que qualquer um pode desenvolver essa qualidade. Veja algumas orientações que podem ajuda-lo a desenvolver a sua resiliência.

Dicas para aumentar a capacidade de resiliência:

- Mentalizar seu projeto de vida, mesmo que não possa ser colocado em prática imediatamente. Sonhar com seu projeto é confortante e reduz a ansiedade.
- Aprender e adotar métodos práticos de relaxamento e meditação.
- Praticar esporte para aumentar o ânimo e a disposição. Os exercícios aumentam endorfinas e testosterona que, conseqüentemente, proporcionam sensação de bem-estar.
- Procurar manter o lar em harmonia, pois este é o "ponto de apoio para recuperar-se".
- Aproveitar parte do tempo para ampliar os conhecimentos, pois isso aumenta a autoconfiança .
- Transformar-se em um otimista incurável, visualizando sempre um futuro bom.
- Assumir riscos (ter coragem).
- Tornar-se um "sobrevivente" repleto de recursos no mercado profissional.
- Apurar o senso de humor (desarmar os pessimistas).
- Separar bem quem você é e o que faz.
- Usar a criatividade para quebrar a rotina.
- Examinar e refletir sobre a sua relação com o dinheiro.
- Permitir-se sentir dor, recuar e, às vezes, enfraquecer, para em seguida retornar ao estado original.
- No momento da crise, formule uma explicação para o que está ocorrendo: analise as circunstâncias, a seqüência dos fatos e as razões do adversário. Tente entender os seus sentimentos em relação a tudo isso.
- Pense no que vai fazer quando sair da crise. Fica mais fácil suportar a dor ao se imaginar no futuro.
- O tempo que rege o resiliente é o presente. Comece, agora, a mudar a situação indesejada: estude, trabalhe, seja livre.
- Estabeleça vínculos com pessoas que podem representar coragem e estímulo. Mas não espere que uma delas faça o papel do salvador da pátria para resgatá-la do fundo do poço. A melhor saída é sempre aquela que você encontra.
- Valorize as pequenas vitórias. Lembre-se de como as conquistou e veja que pode ousar de novo. Isso traz autoconfiança.
- Não pense só em você, mas nos que vão se beneficiar da sua conquista ou tomar sua história como exemplo.


Autora: Katia Cristina Horpaczky é Psicóloga Clínica e Organizacional, Psicoterapeuta Sexual, Família e Casal, Especialista em Workshops Vivenciais e Jogos Organizacionais, Arte-Terapeuta, Practitioner em N.L.P. pelo Southern Institute of N.L.P. e pela Society of Neuro Linguistic Programming. Treinada com a metodologia de OUT DOOR TRAINING pela Dinsmore.

 


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