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Como é visto quem fala alto, usa roupas vulgares, ou está sempre depressivo e age de forma rude? Todos nós somos críticos e temos a tendência de interpretar o comportamento e a aparência do outro.

Desta forma, profissionais que apresentam as características acima, com certeza sofrem constantes críticas e avaliações não positivas vinda de seus colegas de trabalho. “É sabido que a aparência, modos, entonação de voz e presença são pontos muito importantes, partes do todo que um profissional deve sustentar. Muitas pessoas perdem oportunidades de boas colocações por conta disto”, explica Ramy Arany, co-fundadora do Instituto KVT.

A voz mais alta é interpretada como falta de educação, de percepção, pois se a pessoa não percebe que sua voz está num tom mais elevado que o considerado agradável, ela com certeza não percebe coisas importantes acontecendo ao seu redor. “Ninguém gosta ou se sente bem perto de alguém que fala muito alto e isto também é interpretado como uma pessoa que quer se destacar das demais, chamar a atenção”, enfatiza Ramy.

Já a roupa vulgar é interpretada como falta de bom gosto, de elegância, de equilíbrio e de auto-observação. É querer chamar a atenção e conquistar oportunidades através da sedução. “É muito difícil uma pessoa que se veste de forma vulgar passar uma boa impressão, pois a mensagem que esta comunicando é a da própria vulgaridade e de intenções vulgares”, afirma a especialista.

As pessoas rudes passam a ideia de serem mal educadas, agressivas, duras, geniosas, que mudam muito de humor, que não gostam de ser contrariadas e também não querem que as pessoas se aproximem muito.

As pessoas depressivas passam a ideia de que estão sempre mal, que são pessimistas, que não conseguem sustentar ideias positivas, que sempre as coisas estão ruins, que não conseguem manter uma continuidade de comportamento, que são fracas, que fazem um “teatro” emocional e não são confiáveis, pois deixam todos na “mão”.

A especialista afirma que a característica mais odiada dentro de uma empresa é a falsidade: ela pode estar em todas as características acima citadas e até mesmo naquelas pessoas que não chamam muita atenção.

“Uma pessoa, por exemplo, pode ser escandalosa na sua maneira de se vestir, de falar e ser grosseira, mas ser verdadeira na sua maneira de ser e de se comunicar com seus colegas. Neste caso a pessoa é assim e não se faz assim por alguma segunda intenção”, declara Ramy.

Como é possível ajudar estas pessoas?
Para Ramy, muitas vezes a própria pessoa não percebe e não dimensiona o quanto sua imagem, seu comportamento suscita nos outros críticas negativas, que retornam para ela em forma de atitudes preconceituosas.

Desta forma, é importante que alguém mais próximo e verdadeiro oriente e conscientize sobre as ações da pessoa em questão. Muitas vezes o despertar para o reconhecimento desta situação não é tão simples assim, pois isto pode vir acompanhado de conflitos e de culpas. É importante que nestes casos a pessoa tenha um apoio terapêutico que irá ajudá-la a lidar melhor com os conteúdos internos. É fundamental pensar que estes aspectos negativos que geram os preconceitos contra a imagem do outro, são produzidos e sustentados como um meio de autoafirmação.

“As dicas verdadeiras sempre são bem vindas e ajudam muito para a transformação de uma imagem incomodativa”, conclui a especialista.


Autora: Samara Teixeira - Portal Carreira & Sucesso

 


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