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“Oh dia! Oh ceús! Oh azar! Eu sabia que não ia dar certo!” Quem não se lembra da hiena do desenho animado que só reclamava da vida? Esse tipo de pessoa existe também na vida real. É aquele tipo que só reclama e parece que nada dá certo em sua vida, que todo mundo está contra, que o universo conspira contra, “oh vida”, é a própria vítima! É uma pessoa injustiçada!

Será mesmo que não existe alguém sabotando? Conspirando contra? A sensação de sabotagem ou injustiça aparece sempre que atribuímos aos outros responsabilidades que são nossas. Ou seja, sempre que transferimos para alguém uma decisão que diz respeito a nossa vida, a nossa individualidade, entregamos ao outro as rédeas da nossa vida, “faça de mim o que quiser, estou em suas mãos”. É o complexo de vítima que está intimamente ligado a nossa história de vida, que é fruto de nossas escolhas, muitas vezes, inconsciente, como, por exemplo, sempre ter um parceiro que nos trata mal e assim reafirma que você é o “coitadinho” indefeso. “O que eu posso fazer? Não tenho sorte mesmo com meus parceiros”, “é sempre assim, meus chefes sempre me perseguem” ou ainda, “Parece castigo, só aparece esse tipo no meu caminho!!”. Quando agimos como vítima não nos damos conta de que manter relações do mesmo estilo ajuda a nos manter no papel de “sofredor” e “vítima” e nos excluímos cada vez mais das responsabilidades de nossas escolhas, comportamentos e sentimentos. Afinal, “a culpa não é minha”, é do universo, é qualquer um, menos minha.

Existe uma “falsa vantagem” em ser vítima que é a de não crescer e se isentar da responsabilidade de suas escolhas fazendo com que as outras pessoas se compadeçam e ofereçam ajuda e, dessa forma, tomem decisões no lugar da “coitadinha”. Isso é omissão. Quando damos a outra pessoa a opção de fazer escolhas em nosso lugar, estamos abrindo mão de nossa vida, de nossas preferências, abrimos o direito de sermos nós mesmos.

Para sair dessa situação, a primeira coisa a fazer é identificar e quebrar padrões e comportamentos viciados. Uma forma é começar a fazer coisas simples como reclamar do que não gosta, começar a dizer NÃO, em vez de sim só por medo. Você precisa perder o medo de se expressar, de dizer o que quer e o que sente. Se colocar com firmeza será uma maneira de se fortalecer, de se sentir capaz e assim aumentar a auto-estima, deixando para trás a condição de “coitadinha”.

Você se tornou uma vítima?

Você tem dificuldade em dizer não, seja para quem for? SIM ( ) NÃO ( )

Você tem percebido que seus amigos estão se afastando de você? SIM ( ) NÃO ( )

Você acha que tem menos sorte do que as outras pessoas? SIM ( ) NÃO ( )

Reclama, se lamenta, fala muito de si mesma? SIM ( ) NÃO ( )

Você costuma se relacionar com parceiros que te passam para trás ou te traem? SIM ( )  NÃO ( )

Exige de amigos e parentes atenção, cobrando-os o tempo todo? SIM ( )  NÃO ( )

Você acha que deveria receber mais do que tem recebido? SIM ( ) NÃO ( )

Você se sente injustiçada porque seu chefe a persegue? SIM ( ) NÃO ( )

Desconfia que todo mundo quer tirar proveito de você? SIM ( ) NÃO ( )

Tem na maioria das vezes uma postura pessimista frente à vida? SIM ( ) NÃO ( )

Numa discussão evita se expressar, colocar sua opinião? SIM ( ) NÃO ( )

Você acha que as pessoas do seu convívio fazem as coisas, tomam decisões sem te consultar? SIM ( ) NÃO ( )

RESULTADOS:

Se você respondeu SIM a mais de 5 perguntas, você precisa parar e refletir, está na hora de você prestar mais atenção em suas ações e comportamentos, principalmente nos mais simples, no dia-a-dia.  Talvez você não seja um típico “coitadinho”, mas pode estar a caminho. Preste atenção, não se posicionar, colocar limites pode gerar em você frustrações e queda da auto-estima.

Se a resposta for NÃO para a maioria das questões, PARABÉNS você passa longe do papel de “coitadinho”!


Autora: Katia Cristina Horpaczky é Psicóloga Clínica e Organizacional, Psicoterapeuta Sexual, Família e Casal, Especialista em Workshops Vivenciais e Jogos Organizacionais, Arte-Terapeuta, Practitioner em N.L.P. pelo Southern Institute of N.L.P. e pela Society of Neuro Linguistic Programming. Treinada com a metodologia de OUT DOOR TRAINING pela Dinsmore.

 


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