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Certa vez, ouvi de uma pessoa: "quem quer, arruma um jeito; quem não quer, arruma uma desculpa". Pode ser um ditado popular, mas, na prática, algumas pessoas assumem muitos compromissos e responsabilidades, e quando não conseguem cumpri-los, tratam logo de arrumar explicações.

De acordo com o professor e consultor John M. Richardson Jr., existem três tipos de pessoas: as que deixam acontecer, as que perguntam o que aconteceu e as que fazem acontecer.

As que deixam acontecer são aquelas conformadas ou sossegadas, que esperam para ver no que vai dar. Possuem um comportamento mais passivo e não investem esforços necessários para tirar ações do papel.

Já aquelas que estão sempre se perguntando "o que aconteceu" tendem a dedicar o próprio tempo se questionando sobre o que fizeram de errado, ou por que nunca conseguem realizar aquilo que planejaram. O maior problema destas pessoas é que, enquanto todas as demais dão um passo à frente, elas continuam com foco no passado.

Mas gostaria de dar destaque àquelas que estão mais preocupadas em fazer acontecer, ou seja, chamam a responsabilidade para si e buscam alcançar seus objetivos, independente de quão difíceis sejam. Essas pessoas não são, necessariamente, mais capazes, inteligentes ou sortudas. Elas apenas têm atitude e empregam esforços para chegar aonde querem. 

Infelizmente, não é tão comum encontrar esse último perfil, ainda mais quando olhamos para dentro das organizações. Tal comportamento tem se tornado cada vez mais raro, e isso tem prejudicado não só o profissional, mas todos que dependem do trabalho dele. Problema que acaba se tornando um gargalo na rotina diária das empresas.

Se você é uma dessas pessoas que gostaria de fazer acontecer, mas ainda encontra dificuldades, é possível reverter a situação tomando algumas atitudes.

Comece analisando o seu modo de agir, pois reconhecer que algo que está errado é o primeiro passo para a mudança de comportamento. Caso contrário, continuará procurando desculpas que justifiquem suas atitudes ou a falta delas.

Depois disso, tente visualizar a situação ou o trabalho a ser realizado de forma mais detalhada. Muitas vezes, olhamos para uma determinada atividade e acreditamos que ela é muito difícil de ser realizada e, então, a opção é postergá-la. Por isso, dividi-la em partes menores poderá orientá-lo quanto ao que deve ser feito e por onde começar. Se possível, enumere suas tarefas, priorizando as mais importantes e urgentes.

Porém, não cometa o erro de criar mil listas e depois ter que inventar desculpas por não ter realizado todas as tarefas. As explicações podem até dar uma sensação imediata de alívio, ou de isenção de culpa, mas não resolverão os seus problemas. Além disso, dê logo o primeiro passo, pois a tentação de deixar para amanhã pode aparecer e comprometer todo o trabalho.

Defina sempre quando começar e terminar. Depois, coloque a mão na massa. Mas lembre-se: não basta estabelecer prazos, é preciso cumpri-los. Deixe a preguiça de lado. A capacidade de fazer acontecer tem que ser fortalecida todos os dias.

Se, porventura, você perceber que está perdendo o interesse pelo que está fazendo, procure olhar para os pontos positivos de cumprir o planejamento e lembre-se das consequências de não realizá-lo. Esse pode ser o incentivo necessário para levá-lo até o final.

Saiba que não existe um momento perfeito para realizar uma tarefa, mas é preciso tentar encaixá-la na agenda de alguma forma. Tome coragem e resolva-a de uma vez por todas.

Os problemas sempre atravessarão o seu caminho, porém, ao tomar algumas ações, você pode sim se sentir mais realizado com o trabalho e se tornar uma dessas pessoas que realmente fazem acontecer.

 

Artigo de Flávio Moura - rh.com.br

 


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