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São as habilidades pessoais que diferenciam o profissional, levam ao alto desempenho e ao crescimento na carreira. O êxito depende da reunião do maior número possível dessas competências decisivas

1 VOZ CLARA E OBJETIVA
Uma das aptidões mais requeridas pelas empresas hoje é a comunicação. Dá para entender por que é tão importante. Afinal, sem uma conversa franca e clara, um líder não consegue transmitir para sua equipe quais são os objetivos da organização e as suas motivações pessoais.

2 O QUE MOVE VOCÊ?
Quando o objetivo do trabalho tem alguma importância pessoal, os profissionais costumam transmitir energia e entusiasmo para quem os cerca. Isso fica mais evidente quando se trata da liderança, já que é tarefa da chefia mostrar aos subordinados que o trabalho tem um valor que transcende os resultados de curto prazo. 

3 OLHAR CRÍTICO
A psicóloga Seille Cristine aplicou, no Rio Grande do Sul, uma pesquisa com 43 gerentes que tinham alto desempenho, segundo as próprias empresas. O objetivo era entender quais traços de personalidade são comuns entre os profissionais com bons resultados. O estudo revelou que um dos pontos comuns entre eles é ter poder de análise. Esses executivos conseguem interpretar diferentes variáveis, relacioná-las e criar um plano de ação estruturado. Algo importantíssimo para as organizações hoje, que precisam ter pessoas com capacidade de leitura de diversos ambientes. "Os profissionais que fazem a ponte entre o que acontece dentro e fora da companhia estão preparados para trabalhar num mundo globalizado", diz Ângela Maria, da Fundação Dom Cabral. Para desenvolver essa habilidade, o ideal é estimular o olhar e a capacidade de aprendizagem. "Interessar- se por notícias, ler textos de arte, psicanálise e filosofia desenvolvem o pensamento complexo", explica Anderson Santa'anna, da FDC.

4 LÍDER E EDUCADOR
Uma atitude essencial para que o gestor consiga a admiração de seu time é não ter medo de compartilhar conhecimento para criar sucessores bem preparados. "Líderes que estimulam a autonomia são seguidos com mais facilidade", diz Paulo Campos, consultor de empresas e professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo. Para ensinar com eficiência, o segredo é conversar muito com a equipe e entender como cada um deles aprende melhor. Ensinar é bom para os dois lados. O líder fica tranquilo ao saber que os subordinados se sentem valorizados por compartilhar as informações que o chefe tem. "Quando há essa sinergia, o líder não precisa se impor com seu crachá", diz Ângela Maria, da Fundação Dom Cabral. "Ele é reconhecido naturalmente."

5 LIGAÇÃO COM O MUNDO
Os negócios estão cada vez mais globais e, mesmo nas raras companhias que ainda só têm atuação nacional, é preciso transitar entre diferentes áreas e estabelecer boas relações com pares, fornecedores e clientes de culturas diversas. Por isso, quem consegue criar (e manter) conexões entre vários grupos acaba se destacando. "Profissionais que circulam em grupos diferentes desenvolvem um olhar inovador para antigos problemas", diz Regina Camargo, sócia-diretora da Across, consultoria de desenvolvimento organizacional. 
"Sair da zona de conforto aumenta a capacidade de aprendizagem e o traquejo social", explica Silvia Sigaud, sócia-diretora da consultoria Korn/Ferry. Fazer trabalho voluntário, ir a programas culturais e ter uma atuação ativa nas diferentes redes sociais ajuda a criar essas novas e importantes conexões.

6 PENSAR POSITIVO
Encarar as situações de crise com uma atitude positiva rende bons frutos. Os otimistas criam melhores soluções para resolver os problemas do trabalho. Isso porque, segundo o estudo da consultoria McKinsey, o medo que surge com o pessimismo faz com que o cérebro crie apenas raciocínios de sobrevivência e pare de enxergar as possibilidades reais para contornar situações adversas. Quem é otimista, ainda de acordo com a McKinsey, se sente mais bem preparado para encarar riscos e liderar mudanças. 

7 DISPOSIÇÃO TOTAL
Apesar de ser coisa difícil de medir, energia é muito importante para o desenvolvimento profissional e para a satisfação com a vida. Manter a disposição em alta e conseguir trabalhar com vivacidade é algo cobrado pelas empresas. A Tivit, por exemplo, coloca essa competência em sua avaliação de desempenho. O profissional que vai bem nesse tópico consegue transmitir seu entusiasmo para os outros e tem garra para cumprir as metas. "A energia contamina positivamente o ambiente", diz Marcelo Cuellar, headhunter da Michael Page, empresa de recrutamento executivo. 

8 A IMPORTÂNCIA DE CONDUZIR
O otimismo e a sensação de que o trabalho tem um significado pessoal são dois fatores que determinam uma terceira habilidade desenvolvedora de sucesso: o poder de engajar. Conseguir fazer com que a equipe se sinta motivada para cumprir um objetivo comum não é algo fácil. Mas os que têm esse poder, que é moldado ao longo dos anos de carreira, fazem com que o time se sinta mais propenso a encarar desafios e a comprar ideias arriscadas. "Ter crença nos próprios objetivos é essencial para cativar o time", diz Anderson Sant'anna, da FDC. Só assim é possível contaminar os outros com os seus ideais.


Autora: Katia Cristina Horpaczky é Psicóloga Clínica e Organizacional, Psicoterapeuta Sexual, Família e Casal, Especialista em Workshops Vivenciais e Jogos Organizacionais, Arte-Terapeuta, Practitioner em N.L.P. pelo Southern Institute of N.L.P. e pela Society of Neuro Linguistic Programming. Treinada com a metodologia de OUT DOOR TRAINING pela Dinsmore.

 


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